Aqui, estou sobre o terreno na Boa Vistinha do Meleiro, sul do Estado, em que havia nossa casinha de madeira sem pintura, em que Dona Amarfilina e o Seu Telésforo nos criaram no curso da infância e adolescência. Impressionante como continua igual, exceção à construção "nova" ali existente.
Me renovei pisando nesse chão, de novo.
Me renovei pisando nesse chão, de novo.
Num outro ângulo, "nosso" terreno da Boa Vistinha do Meleiro, minha terra querida. O lugar está maravilhosamente igual, com pouquíssimas alterações, provocadas por esse miserável "progresso" e pelas necessidades econômicas (as bucólicas propriedades com seus esplêndidos pomares frutíferos foram substituídas por plantações - argh! - de fumo e lavouras de arroz (as várzeas foram alagadas). Logo atrás de mim, na foto, passa a estradinha ainda revestida de seixo rolado ("pedra de cachoeira").
A novidade, notada na foto, é a rede elétrica.
No meu tempo de criança, nem pensar em energia elétrica.
Era na base da lamparina - e era ótimo.
A novidade, notada na foto, é a rede elétrica.
No meu tempo de criança, nem pensar em energia elétrica.
Era na base da lamparina - e era ótimo.